Os reservatórios devem ser limpos, pelo menos, de 6 em 6 meses, para que as partículas em suspensão que vão se depositando, não propiciem um meio de cultura adequado à proliferação de organismos como rotíferos e nematódeos.
Reduzir a bactéria a taxas aceitáveis (estabelecidas por diretrizes de saúde pública) pode minimizar o risco de infecção dos principais vírus.
É uma prática que além da lavagem e higienização destrói muito mais bactérias, que podem estar em qualquer superfície que entre em contato com os alimentos os com as pessoas.
Eliminando vírus e micro-organismos causadores de doenças, além de esporos bacterianos, esse procedimento não desinfeta automaticamente superfícies contaminadas nem elimina germes.
No entanto, destruir os germes que permanecem na superfície após a limpeza reduz ainda mais a chance de propagação da infecção.